Diário de Adrian Selwyn
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2/24/2024, 17:22Adrian Selwyn
2/24/2024, 15:15Millicent Pearson
HOGWARTS
SETEMBRO, 2000
A Grã-Bretanha bruxa experimenta tempos de instabilidade política: Sionis Lestrange, o novo rosto da agenda supremacista, é amplamente cotado ao cargo de Ministro da Magia. No Castelo, rumores em torno de criptas amaldiçoadas povoam o imaginário dos estudantes, estes que, num amanhã próximo, optarão por agendas tradicionais ou reformistas. Passado e futuro convergem — aqui e agora.
1402
Primeira onda de resultados e realocações.
1502
Segunda onda de resultados. Execução de pré-RPs.
1602
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Adrian Selwyn
Corvinal
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Diário de Adrian Selwyn 9yfhD7C
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Now you see me, now you don't.
Adrian Selwyn
Previamente
Jantar Purista

Pra ser sincero, eu não me senti tão confortável. A Mansão Malfoy me deu um pouco de medo, e os elfos pareciam piores do que em outras casas nobres... eu nem estaria vivo se não fosse pelo nosso, o Dink, então me senti mal com isso. Todos pareciam se dar bem demais, se não fosse pelos meus amigos, eu acho que eu não conseguiria ficar até o final, mas o pior de tudo era a Dona Constanza. Tudo o que ela falou... parecia pretensioso, eu não acho que eu deveria acreditar nisso, mas eu fiquei com medo do lobisomem. Eu até falei pro Scorpy sobre ele, já que ele não estava lá com a gente, e ele ficou tão receoso quanto eu. Será que ele vai nos causar mal algum dia?

Beco Diagonal e Plataforma 9 3/4


Alguns dias depois, fomos pro Beco Diagonal. Foi uma confusão! O Olivaras estava lotado, mas pelo menos eu consegui encontrar o Ezra, Sebastian e Scorpius rápido. Meus pais não vieram junto, então... eu tive que fazer tudo sozinho. Pelo lado bom, estou satisfeito com a minha varinha, ela é bonita, de uma cor que eu gosto, e dizem que a madeira é "a madeira dos sobreviventes". Se a minha cicatriz já não fala, acho que o tipo de madeira confirma isso.

Achei que a plataforma 9 3/4 seria mais assustadora, mas depois de ver toda aquela gente passando, ficou muito mais tranquilo, mesmo que eu ainda achasse que ia dar de cara com a parede. De novo, meus pais não estavam lá para se despedir de mim... Eu não sei o porquê, mas desde que eu perdi o olho, eles parecem estar me evitando. Eu não gosto disso.


Expresso Hogwarts


No trem, finalmente, nós compramos todos os doces que o vendedor estava vendendo. Os Feijõezinhos de Todos os Sabores são os melhores! Cada caixinha é única, e o sentimento de novidade e ansiedade de saber se o sabor é bom ou ruim é incrível! Não fiz questão de comer muito dos outros, mesmo que tenha pago também. Além disso, o vendedor disse para o Scorpius falar com os monitores da Grifinória sobre alguma coisa... Isso é injusto! Eu também ajudei a pagar os doces, ele nem considerou o meu dinheiro!


Espero que tudo fique bem, e que ninguém fique reparando na minha cicatriz...

Saskia Parkinson ergueu a varinha em cumprimento.

Adrian Selwyn
Corvinal
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Adrian Selwyn
Eu quase nem vi passando. Muita coisa aconteceu nesse ano, mas senti como se mal tivesse tido tempo pras coisas. Estou me acostumando, já conheci muitas pessoas de outras casas, mesmo que existam pessoas na Sonserina que me desprezem por ser um puro-sangue na Corvinal. Não é como se fizesse diferença, afinal, eu gosto muito dos meus veteranos e dos meus colegas e nunca os trocaria, nem se me dessem a oportunidade.

Andei treinando o meu vôo com a vassoura, mas nada muito sério. Acho que preciso focar mais nisso. Eu já não tenho um olho, se não for excepcionalmente o melhor, nunca serei aceito no time de quadribol. A primeira — e única — classe do curso com o Professor Carneirus serviu de muita coisa, e mesmo que eu não tenha talento excepcional ou treino prévio, sinto que consigo me equiparar com o restante. Só falta eu querer.

Fora isso... Dia trinta e um de outubro. A segunda experiência mais próxima da morte que já experienciei. Sendo bem sincero, mesmo que tenha quase morrido... eu gostei da sensação. Quer dizer, não de quase ser trucidado por um lobisomem — inclusive, ainda não sei como a Liane sobreviveu a um ataque direto, ela é muito forte! —, mas do mistério em si. Isso só me fez querer explorar ainda mais aquela floresta, afinal, se eu quero fazer um mapa de Hogwarts inteira, ela também conta, não é? A viagem que fiz pra "outra dimensão", segundo a Layla, também despertou ainda mais interesse nos mistérios desse castelo, os quais tive pouco tempo para explorar de verdade. Só tenho que perder o medo de ser visto pelos professores e monitores, ou algo do tipo.



Liane Orpington ergueu a varinha em cumprimento.

Adrian Selwyn
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O Legado de Camelot
Isso me lembra...

Recentemente, atrás dos fantasmas que estavam desaparecendo, eu e mais alguns estudantes exploramos uma passagem secreta, lá nos andares superiores. Bom, não tinha nada de muito importante no começo, e pra ser bem sincero, eu achei o pagamento em tortas bem bobo, mas foi só no final que eu me interessei de verdade. Em uma espada, no meio de uma sala escura, estava escrito "O legado de Camelot se aproxima. Estejam preparados.", e eu não consegui deixar isso passar.

Sabe o que mais tem a ver com Camelot? Exatamente! A penseira! Eu lembro dos meus pais falando sobre a penseira da Morgana Le Fay, e como ela estava guardada nos Gringotes, no cofre da nossa família. Seja como for, eu queria que eu pudesse ter acesso a ela algum dia, acho que ajudaria a desvendar o que essa réplica está falando sobre, deve ser algo extremamente relevante dentro do castelo, já que pediu para que nos preparássemos.





Adrian Selwyn
Corvinal
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Treinamento de Vôo
Cada vez melhor.

Hoje, eu aproveitei do tempo livre entre as aulas para praticar mais do meu vôo. Eu não deveria estar ali? Talvez, mas o que importa é que eu estou ficando cada vez melhor! Claro, eu caí algumas vezes, mas eu acho que consegui evitar ferimentos mais sérios, sabe? Por estar no segundo ano, a possibilidade de ingressar no time de quadribol da Corvinal é bem clara, e eu não quero decepcionar os meus companheiros.  






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Adrian Selwyn
Terceiro Ano
Tenho propriedade para falar: esse foi um dos anos mais turbulentos da minha vida — e olha que eu já vivi vários assim. O mistério arturiano está ganhando cada vez mais nuance, e eu me preocupo cada vez mais com o Sebastian. Depois do quê ele disse pra mim e pro Ezra fora do castelo, não acho que a gente tenha muito tempo. Precisamos falar logo com o professor McDermott, ainda mais agora que Morgana aparentemente voltou dos mortos (talvez ela nunca tenha ido?), temos que cumprir com o que Sir Cadogan disse, e logo.

Igualmente, tenho que falar com o Professor Sharifzadeh, já que perdi a primeira aula sobre runas antigas. É um assunto que genuínamente me interessa, e não quero ficar de fora. Já vejo muitos alunos usando-as.

O quadribol foi um desastre. Sinceramente? É outra coisa que eu devo melhorar. Além de envergonhar a Corvinal inteira, quase não vi o goles em momento algum, acho que a falta de um olho esquerdo ajuda nessa ineficácia. Tudo me deu nos nervos: o narrador, os jogadores, as vassouras, o som do gol sendo feito... não gosto nem de pensar. Se o dever me chamar, irei retornar a jogar, mas não me vejo me tornando um dos melhores, não nisso.

Já a visita em Hogsmeade foi um dos melhores eventos do ano. Não consegui me divertir, me preocupando com a sanida de Sebastian — algo recorrente, acho que estou me exaurindo demais "cuidando" dele... —, mas foi bonito de se ver. Aquela garota, a Tonks, parece despertar algo bom no meu amigo, algo que o grimório tirou dele: vi-o, pela primeira vez em muito tempo, verdadeiramente feliz. Mesmo sem saber soltar um Expelliarmus, Crouch parece afetivo à ela, e espero que ela corresponda seu sentimento. O fim da visita, no entanto, foi inesperado, e resultou na Alta Inquisidora Rosier sorrindo pra mim, mas repreendendo os alunos por incompetência.

Por fim, enfim me tornei capaz de ver Testrálios, infelizmente. A morte de Callíope teve esse efeito peculiar. No mesmo lugar que aprendi a usar o Cabeça de bolha, vi uma das minhas colegas morrer. Lidar com a morte me fez entender um pouco mais sobre o meu papel na vida, e que eu tenho que aproveitar melhor meu tempo.


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Livros Restritos
Hoje, tirei meu tempo para enfim ler os livros que adquiri na seção restrita da biblioteca, em uma das aventuras da Brigada Mágica. Ao ler o primeiro, "A Trajetória da Excalibur", sinto-me transportado para as eras passadas, testemunhando as proezas dos corajosos cavaleiros que empunharam essa arma lendária. Das brumas míticas da Idade das Trevas aos campos de batalha medievais, cada capítulo revela um novo capítulo da trajetória da lâmina do meio-irmão de Morgana, entrelaçando mito (assim suponho) e realidade de maneira tão vívida que posso sentir o aroma da batalha e ouvir o clangor das espadas.

Mais do que uma mera narrativa, esse tomo é um convite para explorar os recantos mais profundos da história e da imaginação. Cada página é um mergulho nas profundezas do passado, revelando os segredos guardados pela lendária espada e os destinos entrelaçados daqueles que a empunharam. Cada página é um portal para um mundo distinto, onde os seus antigos portadores se erguem como titãs da história.

Por fim, terminei minha leitura com o livro de feitiços que adquiri pouco depois, na mesma câmara. Estou tentando decodificar seus conteúdos, mas espero que se traduza em algo benéfico, afinal, tive que correr mais rápido que meus colegas para que conseguisse colocar minha mão nele.


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As Artes da Câmara Obscura
Quando me aproximei daquele jovem rapaz ruivo e mais velho, há pouco menos de um ano, não sabia que isso iria chegar até aqui. A Primeira Zênite que convocaram me introduziu ao jogo que irei jogar até então, e se não fosse por Tristan Beaufoy, jamais imaginaria que estaria em um lugar como esses.

Agora, sou oficialmente um Mangusto. Meu interesse por legilimência e por oclumência só aumenta pelo minuto, ainda mais depois do que meu tutor me falou. É um dos homens que mais respeito nesse lugar, sem sombra de dúvidas. Posso não ter nascido capaz de invadir mentes alheias, nem me defender de tais ataques, mas minha certeza é uma, e uma somente: irei me tornar o melhor artista da mente que eu posso ser. Pelo que me foi dito, Ario Black nasceu com essa rara capacidade inata, e agora me vejo desafiado por mim mesmo a superá-lo. Nada pessoal, claro.

Mesmo assim, não posso deixar minha confiança se exacerbar: meus oponentes são formidáveis, imagino que Corvus em especial será um desafio e tanto. Entretanto, não sou daqueles que joga por jogar, e estou disposto a vencer esse jogo. Sebastian, Ezra e William podem não levar isso tão a sério, mas eu com certeza levo, ouso dizer que será uma das minhas maiores prioridades nesse ano, e tudo que me falta é o impulso inicial para que eu decole.

Se é nisso que eu vou me provar bom, então que seja para ser o melhor de todos.



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Estudos Noturnos
Gosto de espalhar por aí que eu nunca durmo, seja por não precisar ou por simplesmente me recusar a fazer isso, e bem, acho que essa foi uma das noites que a vida imitou a ficção. Os acontecimentos recentes me deixaram uma ânsia acima do comum pelo saber e, bom, uma coisa levou a outra, e talvez eu tenha ficado a noite inteira estudando. Em minha defesa, os NOM's e o NIEM estão quase chegando, mas eu foquei em estudar sobre três assuntos com mais intensidade, e só depois para as provas que vão acontecer daqui a um e três anos.

Minha primeira pesquisa foi sobre o Basilisco em específico. Toda e qualquer história que pudesse desmistificar sua origem, além dos acontecimentos e relatações de aparições de um em Hogwarts. Não quero ser uma presa fácil. No final, confirmei muito do que já sabia: se eu olhar pra ele, morrerei, e suas presas possuem um veneno letal para qualquer ser vivo. Entretanto, há outras coisas que não sabia que eram verdade, e aparentemente, ele realmente nasceu de um ovo de galinha chocado por uma rã, e por isso tem medo do canto de um galo. Agora que eu já sei o que usar contra ele, minha única pergunta é: onde diabos eu vou encontrar um galo? Talvez, eu devesse procurar outra fraqueza.

Depois de uma breve vistoria sobre essa criatura maléfica, passei a estudar sobre o que mais me interessa no momento: as artes da mente. O que Tristan me ensinou valeu mais que ouro quando passei folheando os tomos teóricos sobre oclumência e legilimência, e parece que tudo passou em um instante. Honestamente, acho que eu nunca me entreti tanto com uma leitura em toda minha vida, e o mero jeito que as palavras se organizavam em minha mente me trazia um bem estar indescritível, ainda que as adversidades fossem presentes, e eu possua algumas dúvidas sobre. No entanto, acredito que eu já tenha pego o jeito sobre tudo que envolve a teoria, o que me resta é tentar aplicar na prática, seja no jogo ou em algum treinamento. Espero ter essa oportunidade logo logo.

Ano que vem, entretanto, vou começar a dar mais atenção aos NOM's logo no começo. Não aceito nada menos que um "O" ou um "E" em todas as matérias, mesmo que não queira ser um aurore.



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O Mascarado
Com antecedência, peço desculpas pra qualquer afetado pelos meus atos naquela noite, mas foi tudo pro propósito de aperfeiçoamento. Se algum de vocês por algum motivo está com as mãos nesse diário, saibam: sim, eu era o Mascarado. Para ser mais específico, o de jaqueta vinho, máscara e cachecol brancos, que saiu por aí lendo mentes alheias. Entretanto, eu não brinquei quando disse que ia levar isso a sério, nas páginas anteriores.

Eu fiz isso para que pudesse entender o melhor o processo de entrar na mente de alguém, assim como me defender disso. Tudo o que eu vi nas mentes daquelas pessoas não me é tão relevante assim (sem ofensa, Zaire e Mistral), e se tornarem vítimas do Legilimens contribuiu imensamente pra minha evolução. Agora eu sei, na prática, como é a tentativa de invadir uma mente, assim como a defesa ocorre do outro lado. No mesmo dia, também, fui alvo de uma invasão mental por Ario Black e, se não tivesse sido instruído por Tristan há alguns dias atrás, nem saberia que isso me ocorreu. A experiência que ganhei com esse acontecimento é inegável, e estou me aprimorando cada vez mais.

Se eu soubesse algum jeito de descartas suas memórias, eu o faria, sério. Entretanto, não quero arriscar tentar a extração por mim mesmo. Agora eu sei em detalhes a felicidade que o Shacklebolt sentiu quando dormiu em sua maleta expansível pela primeira vez, ou a sensação de Eldritch ao ser assaltada em Hogsmeade. Em realidade, depois de tangenciar esse poder, eu me sinto... bem. Acho que conseguir informação é realmente um prazer imenso.


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Lições Mentais
Enquanto estava na sala de estudos (adivinha o que eu estava fazendo?), Tristan apareceu para dar uma olhada em como anda a minha experiência com legilimência e oclumência. Depois de analisarmos as memórias do dia — que eu já falei sobre na página anterior —, ele me disse algo que me deixou conturbado: talvez Morgana Lefay esteja com o alvo nas minhas costas. Eu não sei o porquê dela não ter me atacado no baile, mas se o que Beaufoy disse for verdade, então eu tenho que me preparar para o pior como nunca antes.

Estou teorizando sobre como lidaria com uma invasão por parte daquela bruxa, que ele descreveu como "MOCREIA DESGRAÇADA" em alto e bom tom. Se eu já tive dificuldades com o Black, o que eu farei sobre a Morgana? Pra isso, eu estive tentando fazer algo: esvaziar completamente minha mente. Fiz algumas sessões de meditação e cheguei à conclusão de que, para fazer isso, eu não posso deixar um músculo do meu corpo exercendo força, e isso abre completamente a minha guarda. Basicamente, eu aprendi a trocar compleição física por fortitude mental, deixando meu corpo exposto para que minha mente se feche, e talvez essa seja a única chance de impedir que os legilimentes mais fortes invadam minha mente.

No final da conversa, ele também me deu um papelzinho com as instruções do charme do camaleão. Eu não tive nenhuma dúvida quanto a isso, é algo bem simples, mas eficaz. Tenho que fazer bom uso dele.



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Adrian Selwyn
Invasão Legalizada
Depois de muitos anos, a verdade precisa vir à tona. Eu passei na mansão da minha família e, depois de muito tempo pensando, tudo faz sentido: aquele dia não foi um acidente. Merda... eles realmente tentaram me matar, não foi? Precis vou irei me preocupar com isso depois, agora só me resta agir. Com o charme do camaleão que eu aprendi recentemente, não foi uma tarefa difícil roubar a chave do cofre que estava com o meu pai, principalmente no meio da madrugada (eu não estava brincando quando disse que não durmo). O caminho até os Gringotes não era longo, Londres deixa todo esse processo mais fácil, e no mesmo dia, lá estava eu.

Vai se foder, duende maldito. Desgraçado. Eu vivi minha vida inteira pra ver a sua cara de nojo quando eu trouxe a chave da família Selwyn e mostrei-a na sua frente. Não precisei ser educado, você não foi educado comigo da última vez, não foi? No momento em que ele abriu aquele cofre, eu sabia o que tinha que procurar, mas não foi uma tarefa fácil, era tão abarrotado que eu fiquei algumas boas horas procurando. Mas nada fica sob a sombra pra sempre: EU ACHEI A PENSEIRA!!!

Deixei a porta do banco com um sorriso no rosto, um sentimento de realização e mais algumas dezenas de galeões no bolso (eles não vão notar, vão?). Não vou escrever tudo o que eu vi das memórias de Morgana aqui, afinal, minha mente se torna mais segura que esse diário pelo minuto. Entretanto, eu posso dizer com certeza de que agora eu sei muito mais sobre o que ela fazia no seu tempo, como se deu sua ascensão, e como eu posso isso pra planejar a sua queda. Sim, Le Fay, isso é guerra.


Adrian Selwyn
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